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“An Officer and a Gentleman” contrasta com o retrato cínico de Kubrick da máquina de guerra americana. Richard Gere interpreta Zack Mayo, um candidato naval sob treinamento de Foley. Foley é tão exigente e rude quanto Hartman; “Full Metal Jacket” ainda reutiliza a linha de Foley que só sai “novilhos e bichas” de Oklahoma (embora o estado em questão tenha parado para o Texas). No entanto, o relacionamento de Foley com Mayo não é puramente contraditório; o sargento encoraja o cadete a não desistir e eles se separam em termos respeitosos. Hartman desconstrói o personagem de Foley, mostrando as consequências desastrosas que tal comportamento degradante poderia ter.
Dado que os personagens eram tão parecidos, Modine sentiu que não havia espaço para Ermey ser homenageado (via Guardian):
“Se Lou Gossett Jr. não tivesse ganhado o Oscar por ‘Um Oficial e um Cavalheiro’, Lee teria ganhado por essa performance. instrutor. Vamos dar para outra pessoa.'”
Não é para diminuir o desempenho de Gossett, no entanto. ele é a parte mais memorável de “An Officer and a Gentleman” e ofereceu um modelo para o desempenho de Ermy (como Modine também observa, Ermey não era um ator treinado e teve que passar longas horas trabalhando com o diretor de elenco Leon Vitali). Gossett também fez história como o primeiro negro a ganhar o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante.
Se Ermey havia sido indicado ao 60º Oscar, sua vitória também não estava garantida. Ele deveria ter enfrentado o eventual vencedor: Michael Douglas, que interpretou Gordon Gekko em “Wall Street”. Gekko é praticamente um personagem/performance que é lembrado tão bem quanto Hartman.
Há uma lição aqui nesta história de rejeições? Valorize as performances por seus próprios méritos, não pelas recompensas que acumulam.
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